Contratar jovens aprendizes vai muito além de cumprir uma exigência legal. Essa é a principal mensagem do Instituto Promover (IPHAC), que tem mostrado às empresas como o programa pode se transformar em uma verdadeira estratégia de inovação, crescimento e impacto social.
De acordo com o IPHAC, os aprendizes trazem energia, criatividade e novas ideias para o ambiente de trabalho. A formação combina teoria, prática e continuidade escolar, em uma carga horária planejada para que o jovem aprenda e se desenvolva sem comprometer os estudos. O resultado é uma equipe mais dinâmica e a possibilidade concreta de efetivação de novos talentos.
O Instituto reforça que contratar um jovem não representa custo, mas investimento. O retorno sobre o aprendizado — chamado de ROL — é percebido na renovação da equipe, no aumento do engajamento e na formação de profissionais preparados para os desafios do futuro.
Outro ponto destacado é a facilidade dos jovens com a tecnologia. Seja em aplicativos, redes sociais ou plataformas digitais, eles chegam ao mercado com uma visão atualizada e prática, o que contribui para processos mais modernos dentro das empresas.
Além dos ganhos internos, aderir ao programa fortalece a reputação da marca. A responsabilidade social é valorizada por clientes, parceiros e candidatos que buscam ambientes de trabalho éticos e comprometidos com a transformação da sociedade.
Para o IPHAC, investir em jovens aprendizes é dar um passo para o futuro: a empresa se torna mais inovadora, mais humana e mais competitiva. Afinal, formar novas gerações é também formar um mercado de trabalho mais justo e sustentável.
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