Com o início do ano letivo de 2023 e a troca na gestão do Governo Federal, em especial no Ministério da Educação (MEC), o Novo Ensino Médio retorna às mesas de discussão entre o poder público e a sociedade civil organizada.
Especialistas da área acreditam que um dos principais desafios do MEC este ano será minimizar os impactos sofridos pelo aprendizado com a pandemia de Covid-19, com consequências para alunos e professores.
E é aqui que o Instituto Promover – Iphac terá papel importante nos debates e implementações de políticas públicas, pois as novas diretrizes do Ensino Médio trazem, além da flexibilidade de conteúdos, conexão com o mercado de trabalho, especialidade do Instituto.
Os conhecimentos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) continuam presentes, mas agora o jovem poderá incluir na formação disciplinas para o desenvolvimento de habilidades e competências para o mercado de trabalho.
“A política de juventude pela aprendizagem profissional tem sido uma alavanca para muitos jovens no Brasil, que estão recebendo conhecimento para encararem o mundo do trabalho como protagonistas, dentro de empresas, na criação de seus próprios negócios, com uma proposta de independência financeira, de uma trilha que ele possa estabelecer uma vivência social se firmar como um cidadão de plenos direitos”, enfatiza o presidente do Iphac, Valdinei Valério.
Em 2022, alunos do 1° ano do Ensino Médio encararam as mudanças. Agora, em 2023, é a vez dos estudantes do 2° anos. E, por fim, a partir do ano que vem, todos estarão incluídos nas novas diretrizes educacionais brasileiras. E o Iphac sempre vai trazer dicas e novidades aqui no site e também nas redes sociais. É só ficar ligado.